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Meu âܲ tem: Meninas na Ciência

Projeto doâܲSão MiguelPaulistaincentiva meninas a seguirem carreiraԳíھ

  • Publicado: Segunda, 13 de Setembro de 2021, 18h00
  • Última atualização em Quinta, 03 de Outubro de 2024, 15h44
  • Acessos: 14244

Desenvolvidodesde 2019 nocâmpusSão Miguel Paulista, o projeto Meninas na Ciência desenvolveaçõesno sentido deempoderar meninas aproximando-as da ciência, construindo e abrindo espaços femininos no ambiente escolar, levantando questões de cunho científico e incentivando oseudesenvolvimento pleno na ciência e o pertencimento a esses espaços.

No total, o projeto conta com a participação de 14 estudantes. Cinco delas são alunas do âܲ São Miguel Paulista, dos cursos técnicos integrados de Produção de Áudio e Vídeo (EsterLaíssaLopes do Amparo) e Informática para Internet (Hosana RosaMoratte, JuliaIsabellySilva, Júlia Pinheiro Tavares e Melissa Mangueira Ribeiro). As demaisintegrantessãograduandasda Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP):Aline de Carvalho Santos, Fernanda Alves de Araújo, Iris da Silva Santos, NatashaKaoriYokotaSantos,Thaianede Souza Silva, LarissaPantalenaTeanode Almeida, Maria Fernanda Mendonça Pereira e Rafaela Silva Ramos. A equipe é coordenada por SuzySayuriSassamotoKurokawa, professora de Química e Ciências da Natureza do âܲ São Miguel.

De acordo comacoordenadora,parte das açõesdo projetosão exclusivas para jovens meninas,a exemplo dos encontros quinzenais no formato de um clube de ciências. As reuniões do clube acontecem desde outubro de 2020,e o público-alvo são jovens estudantes do 9° ano ao ensino médio. Devido à pandemia, os encontros têm sido remotos,e a escolha dos temas abordados contam com a participação das estudantes, com informações coletadas via formulário online.

Segundo Suzy,os temas variam, indodesde dicas para ingressar em universidades públicas à saúde mental na quarentena, com formatos variados, que podem ser um bate-papoou ouso de jogos virtuais, podendo trazerconvidadas externas. Neste ano, os encontros têm sido realizados às sextas-feiras, a partir das 17h30, pelo Google Meet.

Por meio do Instagrama equipe do projetorealiza um trabalho de formação, com vistas ao empoderamento femininoeàdivulgação Գíھ.Por meio dessa rede, tambémsão divulgados os encontros quinzenaiseos novos episódios depodcasts, além dehaver a divulgaçãodedatas comemorativas e olimpíadas ou competições nas áreas da Ciência e Tecnologia. Recentemente,o grupopassoua explorar também a gravação de vídeos curtos no formato deTikTok/Reels, visandoampliar o engajamento nasredessociais.

No final de 2020,foicriado o.Segundo a equipe,aprincípioa ideia era divulgar o trabalho de cientistas brasileiras contemporâneas e as principais dificuldades encontradas durante a vida profissional,por serem mulheres. Até agora,sãodezepisódiossendoum introdutório, apresentando a proposta e o projeto,e os demais apresentandoas cientistas, comoNatalia Pasternak, Ester Sabino e Jaqueline de Jesus.

Os episódios do podcast podem ser ouvidos em três plataformas diferentes:Spotify,Soundcloude no Google Podcasts.“Neste momento, estamos programando alterações no formato do podcast, visando chamar atenção das jovens à presença de conteúdos científicos encontrados em filmes, séries ou livros”, contou a coordenadora.

A bolsista Melissa Mangueira Ribeiro é uma das responsáveis pelas redes sociais do projeto. Ela conta que utilizar as mídias sociais e quaisquer outras plataformas digitais a fim de atrair um certo público requer esforço.Segundo ela, as publicaçõestêmoobjetivo dealcançar mulheres e tambémvisamaoempoderamento eaocompartilhamento de informações, de um modo dinâmico e atrativo.“Com o desejo de incentivar mais meninas a fazerem ciência, em nossos podcasts tratamos temas científicos e os debatemos com muita naturalidade, a fim de fazer com que parecesse que todas nós estamos juntas em uma pequena mesa, entre amigas”, relatou.

Além do clube de ciênciaseda divulgação Գíھ por meio das redes e do podcast, entre agosto e setembro deste anoa equipe organizou um minicurso sobremudançasclimáticas, aberto ao público.De acordo com o grupo, promover e divulgar tantas atividades em tempos de pandemia, com estudo e trabalho remotos,vem sendoum desafio.

Aline eThaianesãoestudantesdo curso de Licenciatura em Ciências da Natureza da USP e participam de todas as atividades do projetodo âܲ São Miguel. Elas avaliam que,mesmo com os avanços tecnológicos, com as diversas plataformasgratuitas, o acesso a esses recursos não é o mesmo para todos,e quediversas limitações como, por exemplo, a falta de um dispositivo eletrônico e a falta de internet ou uma de baixa qualidadeacabam sendo um obstáculo no processo, tanto para membros da equipe como para as meninas que são o público-alvo do projeto.

Elas afirmam que,apesar das dificuldades e do distanciamento,o grupoconseguiuencontrarmeios, entre os quais destacam-se as redes sociais, que possibilitaramaumentar o engajamento emelhorar a comunicação e o contato entre o público-alvo e as integrantes do projeto.

Entre os próximos passos previstos para o projetoestão a criação deum Clube do Livro só para meninas,no qualdevem serabordadostemas científicos e protagonismo feminino.“Queremos elaborar outros minicursos e iremos continuar produzindo novas temporadas do nosso podcast, testando formatos e temas diferentes. O prosseguimento do nosso trabalho no Instagram eTikTokserá dado, com certeza, para que a divulgação Գíھ com uma linguagem acessível, por meio das redes sociais, só cresça, e consequentemente, traga mais meninas para a ciência", contou a bolsista HosanaMoratte.

Fernanda Alves de Araújo, que participa do projeto desdeoutubro de 2020, quando entrou como bolsista do PIBID-USP, conta que, como futura docente, o projeto tem sido fonte de muitos aprendizados egrandes experiências.“Me ajudou muito na questão de preparar apresentações e ministrar aulas, assim como lidar com tarefas e prazos. Também aprendi a usar a tecnologia a meu favor de várias formas, a fim da divulgaçãoԳíھ.Me sinto muito grata por estar dividindo esse espaço com mulheres tão fortes, inteligentes, criativas e que estão dispostas a fazer a diferença.”

Para saber mais e conferiros conteúdos produzidos pela equipe do projeto Meninas na Ciência,acesseo Instagrame opeloSpotify,Soundcloudou Google Podcasts.

Como enviar um vídeo para o programa “O que é que meu câmpus tem?”?

Os alunos interessados em contribuir com o programa podem enviar seus próprios vídeos com duração de, no máximo, um minuto e meio, que devem ser gravados com uma filmadora ou a câmera do celular. Quando se usa o celular, a gravação deve ser feita com o aparelho na vertical, usando a câmera traseira ou frontal (modo selfie).
As pessoas que irão apresentar o projeto devem estar bem próximas à câmera, para que fiquem audíveis. Procure lugares mais reservados, sem a interferência de sons externos (vento, som do evento, barulhos do ambiente). Ilumine bem a cena, grave a favor da luz. Não utilize o zoom digital, pois prejudica a qualidade do vídeo.

Após gravar o vídeo, faça o upload do material bruto (sem a inserção de legendas, trilha sonora e imagens sobrepostas) e de arquivos (fotos ou outrasinformações) referentes ao projeto na nuvem e envie o link com as informações do projeto, nome completo, curso e câmpus para o e-mail.

Para o upload do vídeo, você pode escolher a armazenagem da sua preferência. Indicamos, como sugestão, o SendSpace (https://www.sendspace.com), o Dropbox (https://www.dropbox.com/pt_BR/) e o Google Drive (https://drive.google.com).

Lembre-se de que o material deve ser enviado sem edição.

Em caso de dúvidas, contate aDiretoriade ձëг pelo e-mail.

Saiba mais sobre o programa e acesse as edições anterioresaqui.

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