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Servidora quilombola do IFSPrecebe prêmio nacional

Docente do Campus Registro desenvolveu projeto sobre Quilombo Peropava

  • Publicado: Segunda, 01 de Julho de 2024, 10h27
  • Última atualização em Segunda, 01 de Julho de 2024, 13h36
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Andréia Regina Silva Cabral Libório, professora de Licenciatura em Pedagogia do Campus Registro e pesquisadora do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (Neabi) do IFSP, foicontemplada durante o ʰê Rodrigo Melo Franco de Andrade promovido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), ligado aoMinistério da Cultura (MinC), no último dia 24 de junho, em Brasília.
Foto: Mariana Alves/IphanFoto: Mariana Alves/IphanA docente, que também é uma liderança quilombola, foi premiada pelo desenvolvimento do projeto de extensão “História e Memória do Quilombo Peropava”,entre os anos de 2021 e 2023.Entre as ações do projeto estãoa produção do livro “Memória e História do Quilombo Peropava” a doação de 76unidades para as bibliotecas do IFSP, de 350cópiaspara a Prefeitura de Registro, além deexemplaresdoados para outras escolas públicas e privadas, educadores/as e para as famílias do Quilombo Peropava, situado na cidade de Registro, da qual faz parte.

A iniciativa também contou com oficinas de valorização da cultura quilombola e afro-brasileira: “Arte do cipó”, “Abayomi”, e a formação de 280 professores/as das redes municipais de ensino de Registro e de São Paulo com a temática Educação Escolar Quilombola.

Para Andréia, essa é uma das temáticas essenciais para a formação humanística, a qualprecisa perpassar todo o currículo acadêmico, sobretudo na formação de professores/as. “Uma forma de combater a invisibilidade sobre o nosso povo quilombola é propiciar que todas as pessoas possam ter o acesso a esse conhecimento que infelizmente ainda é invisibilizado”, analisa. Nesse sentido, destaca a professora, o livro foi pensando com uma linguagem lúdica e acessível para crianças, jovens, adultos e idosos. “Para além de um prêmio, oreconhecimento do projeto ea valorização da cultura quilombola mostram que estamos no caminho certo para a educação antirracista, que necessita ser diária e para além dos muros da escola. Dessa forma, o papel da extensão é essencial”.

ʰê

A 36ª edição do ʰê Rodrigo Melo Franco de Andradecontou com 374 inscritos e apresentou como temática os 20 anos da Lei n.º 10.639/2003: Educação Democracia e Igualdade Racial, em homenagem à norma que incluiu na grade curricular do ensino básico a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

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