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Novembro negro no IFSP: mapeando resistências, reflexões e prática

Diversos câmpusÌýrealizam atividades que fomentam o debate sobre temas ligadosÌýàÌýdiversidade étnico-racial

  • Publicado: Quinta, 18 de Novembro de 2021, 17h59
  • Última atualização em Segunda, 22 de Novembro de 2021, 17h10
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Desde 2003, o dia 20 de novembro foi adicionado ao calendário acadêmico das instituições de ensino no país. O dia, atribuído à morte de Zumbi dos Palmares, tem centrado um grande número de ações, não somente nos espaços escolares, mas em todos os setores da sociedade. As diversas manifestações incluem a valorização dos saberes, da cultura e das tecnologias construídas pela população negra no país.Ìý

OÌýNúcleo de Estudos Afro-BrasileirosÌýe Indígenas (Neabi) do IFSP, em articulação com os câmpus, tem trabalhado naÌý construção de ações no mês de novembro por todo o estado de São Paulo. Ao todo,Ìý20 Ìýcâmpus estãoÌýrealizandoÌýdiversas atividades que fomentam o debate sobre políticas científicas, ações afirmativas, desigualdades sociais e outros temas decorrentes da diversidade étnico-racial.

Os câmpus , ,Ìý , , , , , , , , , ,, , , , ,Ìý, , e estão desenvolvendo atividades com mesas de debate, palestras, oficinas e apresentações.

De acordo com o professor Huyra Estevão, além das ações desenvolvidas pelos câmpus, o Neabi buscou fomentar intervenções culturais de grupos e organizações que produzem conhecimentos a partir da ancestralidade e das marcas da população negra no país.ÌýÌý"O Núcleo reconhece que, embora haja um amplo número de câmpus com ações desenvolvidas, ainda existem desafios, tanto na promoção de atividades em todas as unidades do IFSP como também no fortalecimento das ações afirmativas nas diversas dimensões da Instituição", contou.

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