Experiências Internacionais
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Experiência Docente
É possível ter experiências internacionais pelo IFSP?
Por Guilherme Ramalho Arduini - Professor e Coordenador do Núcleo de Pesquisa e Inovação - IFSP Campus Hortolândia
Vencer as barreiras
Em nosso cotidiano como estudante e/ou servidor do IFSP, pode parecer difícil sair da rotina do dia-a-dia e buscar experiências profissionais em outros países. As razões para achar que viajar rima com férias e não com estudo ou trabalho são várias; na minha condição atual de docente e gestor, o acúmulo de atividades e a tentativa de atuar no tripé ensino-extensão-pesquisa parecem exigir que a jornada tenha mais de 40 horas de trabalho… Sem prejuízo dessas dificuldades, tive o prazer de realizar uma estadia em Paris, com apoio da Direção do Campus Hortolândia, da Arinter e da PRP (Pró-Reitoria de Pesquisa - IFSP - Reitoria). Gostaria que todos os interessados em viver uma experiência semelhante pudessem realizar seus intercâmbios.
Uma pergunta comum diz respeito às dificuldades que um projeto como esse pode gerar. Em primeiro lugar, o da língua: embora seja sempre desejável ter algum conhecimento do francês, para algumas áreas - exatas, por exemplo – esse não é um requisito essencialmente obrigatório. Por outro lado, a participação em congressos e grupos de pesquisa internacionais exige a busca por financiamento específico para essa finalidade (via FAPESP ou CNPq, principalmente), além da previsão da logística básica tal como a busca por passagens aéreas, por seguro-viagem e, principalmente, hospedagem. Nesse sentido, são bem-vindas todas as ações que os diferentes órgãos que compõem o IFSP realizarem para estimular a captação de recursos junto às agências fomentadoras de pesquisa e também para financiar a internacionalização.
Por que a França?
Uma das coisas que me chamaram a atenção foi a quantidade de brasileiros, de diversas áreas de conhecimento, que em momentos distintos de sua formação acumularam experiências em terras francesas. A circulação de brasileiros por Paris é tão intensa que há uma “Maison du Brésil” (Casa do Brasil) dentro da Cité Universitaire Internationale, a qual dispõe de quase uma centena de quartos - fora os brasileiros que, por motivos diversos, acabam morando em outros ambientes. Conviver com brasileiros de trajetórias acadêmicas e interesses diversos permite ver o que há de comum em “ser do Brasil” - sem esquecer da diversidade de sotaques, valores e visões de mundo – e, ao mesmo tempo, nos convida a viver em grupo a experiência pelos museus, cafés, bibliotecas e cursos oferecidos pelo sistema universitário francês. Desafiar-se a conviver também com os franceses e as pessoas de outras nacionalidades presentes no país pode levar a projetos de trabalho em conjunto, que se estendem para além da estadia.
Qual o resultado?
Os resultados da estadia incluem o convite da Universidade Paris Nanterre para apresentação da pesquisa sobre a laicidade de ensino no Brasil e a promoção de duas ações em parceria com o historiador e cientista político francês Ismail Ferhat:
1) uma pesquisa sobre percepções dos profissionais da educação a respeito da diversidade religiosa entre os estudantes no Brasil e na França. A ação recebe o apoio da Pró-Reitoria de Pesquisa do Instituto Federal de São Paulo, por meio do Edital 60/2024;
2) a formação de um grupo internacional permanente de pesquisadores com vistas a constituir mesas-redondas e grupos de trabalho em associações internacionais de História da Educação. A primeira reunião de trabalho da equipe vai acontecer no mês de julho de 2025, durante a realização do International Standing Conference for the History of Education (ISCHE), na cidade francesa de Lille.
A estadia na França também permitiu participar de outros eventos promovidos pelo , também de Paris Nanterre, que reúne psicólogos, historiadores, sociólogos e antropólogos para compreender os desafios das famílias em vulnerabilidade social dentro do território francês, bem como das políticas públicas voltadas ao enfrentamento dessas questões. Em dezembro, participei de seu seminário e discuti minhas pesquisas atuais com os docentes da equipe e seus doutorandos. Também apresentei uma comunicação no , em evento promovido no prédio da prestigiosa Science-Po. Tanto a quanto estão disponíveis pelo YouTube.
Para concluir, vale ressaltar que a Arinter possui outros vínculos com Nanterre e que um curso de português para estrangeiros em parceria entre IFSP e a universidade francesa deve ocorrer no segundo semestre de 2025.
Professor Guilherme Arduini
No dia 22 de novembro de 2024, pela primeira vez em 40 anos, caiu neve em Paris. Os jardins da universidade Paris Nanterre ficaram cobertos
Pesquisadores Brasilieros na Maison du Brésil - França
A convivência na Maison du Brésil faz desse espaço um lugar especial para amizades e trocas de experiências.
Hospedagem Pedagógica
Esta seçãoaborda como funciona a hospedagem de pesquisadores, docentes e/ou discentes em regiões diferentes para fins educacionais, parcerias com famílias, instituições, e as experiências vividas durante esse processo no exterior.
Campus do IFSP | Projeto de Hospedagem Pedagógica (área temática) |
São Roque | |
São Paulo | construção civil, automação e micologia |
ãdzԳ | Mecânica automotiva |
Pirituba | ٱdzܲԾçõ |
Pirituba | |
Caraguatatuba | |
Catanduva | |
São Paulo | |
Cubatão | |
São Paulo | |
Pirituba | |
Catanduva | |
Caraguatatuba | |
São Paulo |
Mobilidade Estudantil
Nesta seção, encontram-se as informações sobre programas de intercâmbio, parcerias com outras instituições, apoio à mobilidade nacional/internacional e o impacto disso na formação acadêmica dos estudantes.
O que é Mobilidade Estudantil ?
A mobilidade estudantil faz parte das ações de internacionalização do IFSP e tem como objetivo expandir os horizontes acadêmicos, culturais e profissionais dos estudantes, além de fortalecer as parcerias com instituições internacionais para fins de produção e democratização do conhecimento. Isto se dá por meio de oportunidades de intercâmbios acadêmicos em instituições de ensino no exterior localizadas na América do Sul, América do Norte e Europa.
Essa oportunidade permite que a comunidade acadêmica desenvolva suas competências interculturais, tenha acesso a novas perspectivas sobre sua área de estudo e dialogue com diferentes pessoas, o que impacta tanto na formação dos indivíduos quanto na construção de novas dinâmicas das instituições envolvidas e da sociedade como um todo.
Documentos e Procedimentos
VSF passo a passo (temporário)
TRÂMITE PARA PROCESSO DE RECONHECIMENTO DE ATIVIDADES NO EXTERIOR
FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO EXTERIOR (徱á)
Manual de solicitação de visto estudantil Chile Arinter IFSP
Manual de solicitação de visto estudantil Colômbia Arinter IFSP
Manual de solicitação de visto estudantil México Arinter IFSP
Dicas e Relatos - Graduação
Estudantes relatam suas experiências e dão dicas sobre estudar no exterior
Estudantes do ensino superior do IFSP têm a oportunidade de realizar mobilidade de um semestre em instituições estrangeiras parceiras. A cada edital lançado pela Arinter do IFSP, dezenas de estudantes de diversos campi embarcam rumo a instituições localizadas na América Latina e na Europa.
No primeiro semestre de 2024, o IFSP acompanhou a mobilidade de 43 estudantes de 17 campi do IFSP, número recorde dentro da instituição. Ao longo do período, esses alunos puderam vivenciar a rotina acadêmica e a vida no exterior. Essa experiência, além de contribuir para a formação profissional e pessoal desses estudantes, possibilita o compartilhamento de saberes e práticas entre as instituições envolvidas. Segundo Fernanda Tonelli, responsável pelo acompanhamento de mobilidadeineoutda Arinter IFSP, “enquanto estão em mobilidade, esses estudantes participam ativamente da rotina dentro da instituição anfitriã, envolvendo-se em atividades de ensino, pesquisa e extensão. Além disso, ao retornarem, eles têm como compromisso a partilha de suas experiências e atuando, assim, como agentes de internacionalização”.
Confira, a seguir, os relatos e recomendações dos estudantes que estiveram em mobilidade durante o primeiro semestre de 2024 em instituições de ensino superior em Portugal e no México.
“A oportunidade de cursar um semestre do curso de Design Industrial no IPP me revelou o quanto as duas faculdades são complementares e me deu a chance de focar no lado mais criativo e orgânico da arquitetura, ainda que pela ótica do design - sendo assim, considero extremamente enriquecedora a bagagem de design que tive nas disciplinas cursadas no intercâmbio, por apresentarem um contraste com a tecnicidade de como nos é ensinado no curso de Arquitetura do IFSP.”
Katarina Andreosi Assunção Bellini Arantes(Arquitetura e Urbanismo - IFSP São Paulo, cursou 1 semestre no Instituto Politécnico do Porto, Portugal)
"Recomendo aos futuros estudantes escolherem uma grade que seja agradável, deixar uma grade reserva montada caso haja conflito de horários para que seja resolvido de maneira mais ágil. Não ter vergonha de aparecer nas aulas na primeira semana apenas
para conhecer os professores e alunos e ter certeza que vai se sentir bem no local. Participar de boa parte das atividades oferecidas, sejam elas encontros acadêmicos, festividades, atividades desportivas e até mesmo atividades culturais que a cidade que você estiver possa oferecer. Além disso, não subestimar o clima e tentar estar preparado para isso, levar alguns remédios básicos de emergência, roupas apropriadas e até mesmo levar consigo algum item que possa te trazer algum conforto.”
Manuela Maria Marcolino (Arquitetura e Urbanismo - IFSP São Paulo, cursou 1 semestre no Instituto Politécnico de Bragança, Portugal)
“Para futuros estudantes ou intercambistas, tenho algumas recomendações com base na minha experiência:
- Localização: Opte por morar próximo à universidade, pois isso facilitará bastante sua rotina diária. Morar perto do centro pode parecer mais animado, mas a conveniência de estar próximo às aulas é inestimável.
- Preparação alimentar: Se você não está acostumado com comida apimentada, prepare-se para essa mudança. Comece a experimentar pratos com um toque de pimenta antes de viajar, para que você não seja pego de surpresa. Além disso, se você segue uma dieta vegana, esteja ciente de que as opções podem ser limitadas, então planeje suas refeições com antecedência.
- Abertura cultural: Os mexicanos são conhecidos por sua calorosa hospitalidade e estão abertos para ouvir. Aproveite essa oportunidade para se envolver na cultura local, converse com os locais, faça perguntas e esteja disposto a aprender sobre suas tradições e costumes. Isso não só enriquecerá sua experiência, mas também ajudará você a se integrar melhor à comunidade.
- Planejamento acadêmico e atividades extracurriculares: Planeje cuidadosamente sua agenda acadêmica, pois a universidade provavelmente oferecerá uma variedade de eventos e atividades diárias. Esteja ciente das oportunidades disponíveis e selecione aquelas que mais se alinham aos seus interesses e objetivos acadêmicos. Além disso, aproveite a oportunidade para viajar, pois os custos são relativamente baixos no país. Explore diferentes regiões, mergulhe na cultura local e expanda seus horizontes além do ambiente universitário. O planejamento estratégico será seu aliado para aproveitar ao máximo sua experiência no exterior.”
Naeli Moreira dos Santos (Processos gerenciais - IFSP Capivari, cursou 1 semestre na Universidad Latinade América, México)
“Para os futuros estudantes/intercambistas, aqui estão algumas recomendações baseadas na minha experiência:
- Prepare-se Culturalmente: Antes de viajar, procure aprender sobre a cultura local, costumes e tradições. Isso ajudará na adaptação e na criação de laços com os locais.
- Aprenda a Língua Local: Mesmo que as aulas sejam em um idioma que você já domine, é útil ter um conhecimento básico da língua local. Isso facilita a comunicação no dia a dia e demonstra respeito pela cultura do país anfitrião.
- Esteja Aberto a Novas Experiências: A experiência do intercâmbio é uma oportunidade para crescer e aprender. Seja aberto a novas culturas, culinárias e modos de vida, e aproveite para participar de atividades extracurriculares e eventos sociais.
- Faça Amizades Locais: Embora seja natural se conectar com outros intercambistas, procure também fazer amigos com os locais. Isso proporcionará uma perspectiva mais autêntica da vida no país e ajudará na integração.
- Gerencie Suas Finanças: Planeje seu orçamento com cuidado, levando em consideração os custos de vida e possíveis imprevistos. Manter um controle financeiro ajudará a evitar surpresas desagradáveis.
- Explore o País: Aproveite a oportunidade para conhecer não só a cidade onde está estudando, mas também outras regiões do país. Viajar e explorar são partes importantes da experiência de intercâmbio.
- Mantenha contato com o Setor de Relações Internacionais: Se tiver dúvidas ou problemas, não hesite em procurar o Setor de Relações Internacionais da instituição. Eles estão lá para ajudar e fornecer suporte.
- Cuide da Sua Saúde: Certifique-se de que você está ciente dos procedimentos de saúde no país e tenha um seguro adequado. Manter uma boa saúde é essencial para aproveitar plenamente a experiência do intercâmbio.”
Felipe Costa Alves (Licenciatura em Química - IFSP ãdzԳ, cursou 1 semestre no Instituto Politécnico de Bragança, Portugal)
“Um conselho “mental” seria o de manter a calma sempre que possível. Imprevistos surgem, nem tudo dá certo, e faz parte do processo aprender a se virar e resolver problemas. O começo, em especial, é um período de muitas inseguranças, principalmente para quem nunca morou sozinho, mas logo essa dificuldade é superada e abre portas para uma das melhores (senão a melhor) experiências que você pode ter na vida. Sedesafiar a falar inglês, a sair com pessoas novas, a conhecer lugares novos, viajar sozinho, tudo isso é extremamente enriquecedor e ajuda a criar segurança e uma rede de suporte próxima de você.
Também aconselharia a se dedicar no meio acadêmico, mas deixando um bom espaço para viver. Hoje vejo que o intercâmbio é muito mais que uma experiência acadêmica, é uma experiência de vida única, que eu não deixaria ser consumida pelos trabalhos e provas da faculdade. É bom ter tempo para conhecer Lisboa e outras cidades, dentro e fora de Portugal. Viajar na europa é muito mais fácil do que parece.”
Eduardo do Nascimento Vidal (Arquitetura e Urbanismo - IFSP São Paulo, cursou 1 semestre na Universidade de Lisboa, Portugal)
“As recomendações são pesquisar sobre o local que irá morar, buscar sempre conversar com a universidade em ambas as partes e falar com uma pessoa que já passou pelo intercâmbio (se for uma pessoa que já foi ao seu destino é melhor), pois existe uma divergência entre o teórico e o vivido, logo o ex-intercambista saberá sobre a rotina, melhores plataformas para pesquisar moradia, melhores localizações para morar, perrengues e formas de lidar com cada situação. Outro ponto é que muitas vezes pesquisar pode sanar suas dúvidas, assim como eu tinha dúvida se conseguiria moradia com a faculdade, então nem me inscrevi, mas vários amigos que fiz durante o processo haviam conseguido a moradia universitária, requisitando-a próximo a data de início das aulas. Sobre conversar com a universidade, refere-se a muitas vezes ser possível a resolução de demandas a partir da conversa e da tentativa, portanto tente e esteja aberto a novas experiências e vivências.”
Ana Liess (Arquitetura e Urbanismo - IFSP São Paulo, cursou 1 semestre na Universidade de Lisboa, Portugal)
“Aproveite a oportunidade para explorar a cidade e viajar bastante - recomendo já começar a se planejar em relação a isso, pois quanto antes se planejar mais barato ficam os custos. O transporte público do Porto também é eficiente e facilita a descoberta de várias outras regiões de Portugal.
No mais, recomendo interagir com os locais (com cautela) e outros estudantes internacionais para enriquecer sua experiência cultural. Essa troca de experiências é uma das partes mais valiosas do intercâmbio.”
Katarina Andreosi Assunção Bellini Arantes(Arquitetura e Urbanismo - IFSP São Paulo, cursou 1 semestre no Instituto Politécnico do Porto, Portugal)
“- Construa relações!!! Apenas outros intercambistas (principalmente brasileiros, se for para Portugal) vão entender o que você vai estar passando. Esteja aberto e não tenha medo de se ver vulnerável.
- Se for possível investir em aconselhamento psicológico, invista.
- ESTUDE CARDÁPIOS. Não é porque está em português que você vai entender – comer no começo é difícil. Pedir café é difícil. Estude cardápios.
- A adaptação ao clima também é uma das mais difíceis, no inverno você precisa não só se proteger do frio mas como da chuva e do vento (invista em casacos e sapatos impermeáveis e que não arrastem no chão, mas deixe para comprar lá).
- Organização também é primordial, principalmente financeira e de tempo. Estude o calendário do país, destaque os feriados (tem MUITOS). Quanto mais você se organiza, mais você viaja, e essa é a melhor parte de se estar na Europa.
- Quanto à adaptação, o primeiro mês é um baque, absolutamente tudo é novidade. Se permita entender que vai levar tempo para se adaptar e não se cobre de resolver tudo ao mesmo tempo.”
Natalia Barros Gimenez (Arquitetura e Urbanismo - IFSP São Paulo, cursou 1 semestre no Instituto Politécnico do Porto, Portugal)
“Mantenha contato com a família e amigos do Brasil sempre, serão seu principal apoio. Se precisar, não tenha medo ou vergonha de procurar uma ajuda médica ou um psicólogo, é essencial. A primeira semana é a pior por conta da adaptação e os perrengues que passam, isso já vai te mostrar muita coisa e te ensinar muito, tenha calma e paciência, respire fundo, vai dar certo! Aproveite cada oportunidade, não deixe de fazer nada, fale sim para tudo. Faça amigos, eles serão uma rede de apoio necessária durante todo esse processo. Baixe aplicativos dos supermercados e das redes de fast food, você pode juntar pontos e trocar depois por produtos.”
Camila Fernanda Sgarbi de Moraes (Engenharia de Alimentos - IFSP Matão,cursou 1 semestre no Instituto Politécnico de Bragança, Portugal)
- Caso busque um quarto ou moradia antes de chegar ao país, peça um vídeo e imagens atualizadas do local.
- Considere também os pontos de mercado e ônibus mais próximos de você, ao buscar uma moradia.
- Se seu intercâmbio for no IPB, leve em conta que ele é muito grande e que talvez seja uma boa ideia pesquisar o prédio do seu curso antes de buscar uma moradia. E caso opte por algum local mais afastado de onde você irá estudar, leve em conta o custo da passagem de ônibus de 1,5 euros, que eles não funcionam aos finais de semana, e que durante a semana funcionam das 8h às 19h, com intervalos das 10h às 12h e das 14h às 16h.
- Também se for ao IPB, Oftalmologistas e Dermatologistas são muito difíceis na região, mas caso precise de outra questão médica, você pagará em média 16 euros na consulta do hospital público apresentando o seu PB4, e os valores diferem para os exames, caso necessários. Lembre que as farmácias fazem um "rodízio" durante a madrugada, então caso precise de uma medicação com urgência, pesquise qual delas estará funcionando.
- Ainda sobre o IPB, na cidade a Uber não funciona, saiba como você irá se dirigir até sua morada, para a rotina você pode utilizar as bikes do IPB alugadas mensalmente, também pode encontrar bikes do app "Xispa Comigo"
em 3 pontos da cidade, ou pode solicitar um taxi por telefone ou na praça do tribunal, que custam entre 4 a 9 euros, dependendo do seu trajeto.
Valeria Ramos de Mira (Design de interiores - IFSP Jacareí, cursou 1 semestre no Instituto Politécnico de Bragança, Portugal)
“Eu diria primeiramente que é preciso ter calma na procura pelo arrendamento de um quarto, se ater a golpes e sempre propor um contrato. Se fosse possível voltar no tempo, eu pagaria algumas diárias em hotéis de Bragança, faria visitas presenciais nos quartos de interesse e conversaria brevemente com quem eu iria dividir a casa antes de realizar qualquer transferência. Não é porque estamos na Europa que não existe crime, fiquem atentos como no Brasil.”
Guilherme Fernandes de Morais (Arquitetura e Urbanismo - IFSP São Paulo, cursou 1 semestre no Instituto Politécnico de Bragança, Portugal)
Mobilidade - Ensino Médio
A Coordenação de Relações Internacionais do IFSP (Arinter/IFSP) vem desenvolvendo uma série de ações que visam inserir a comunidade acadêmica do IFSP em um cenário global, permitindo que nossos alunos e servidores tenham a chance de dialogar com parceiros localizados em outras partes de globo terrestre e desenvolvam ações de ensino, pesquisa e extensão que fomentem o desenvolvimento de habilidades e competências e um cultura de respeito e paz pela diversidade e diferença.
Neste sentido, a Arinter/PRX desenvolveu um programa de mobilidade acadêmica internacional especialmente voltado para alunos dos 112 programas de ensino técnico integrado ao Ensino Médio.
Para saber mais sobre nossa experiência, acesse a página abaixo.
Mobilidade estudantil - Ensino Médio - edição 2024
Galeria de fotos
Imagem 1: Primeiro dia de aula (Bárbara Martins Molina Anseloni, Design de Interiores IFSP Jacareí, cursou 1 semestre na Universidad Latina de América, México)’
Imagem 2: Desfile dos formandos - Queima das fitas (Eduardo Lucas Fernandes da Silva, Análise e Desenvolvimento de Sistemas - IFSP São Carlos, cursou 1 semestre no Instituto Politécnico do Porto, Portugal)
Imagem 3: “Com os brasileiros, no primeiro dia e chegando no IPCA, pois a gente logo se reconhece e se agrega” (Karin Rumiko Kagi, Análise e Desenvolvimento de Sistemas - IFSP Bragança Paulista, cursou 1 semestre no Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, Portugal
Imagem 4: “Meus amigos e eu, numa quarta acadêmica. Amigos brasileiros e portugueses. Foram essenciais para eu não me sentir tão sozinha num país diferente e sem minha família. Por um tempo eles foram a minha família.” (Maria Eduarda da Silva Cavalheiro Bueno, Gestão de Turismo, IFSP - São Paulo, cursou 1 semestre no Instituto Politécnico de Bragança, Portugal)
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